Então, do peito corre a madrugada e o vento frio...
Por que o que acontece, acontece em meu peito.
Antes de elo e a lascívia da minha boca, a tua
sinto um corrimão de estrelas
e eu a deslizar como corrente em tornozelos
que prende o selo e o desejo
mas que retorna
e toma a boca e o carneiro do pitéu
de algo que já era
ora, o pecado, no ato é uma perspectiva
pois a centelha divina é viva,
ai como é viva e linda.
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