A cognição pode ser pensada e formada, a partir de outras bases, que não a representação como norteadoras da conduta, mas, a experimentação e compreensão de um nível de comunicação sutil entre as pessoas, o que definiria os caminhos para uma educação dos sentidos e dos fluxos e não do conteúdo propriamente, entender-se o conteúdo, como fonte, como meio, e caminhos para o pragmático, a leitura e o contorno da vida, ser empreendido do auto-conhecimento e do conteúdo produzido pelo sujeito.
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