Neste eixo mimético que persigo
foste sombra do par que me iludiu
alegro dos pequenos sorrisos
e teus belos aforismos me partiu
De posse em carreiras circundantes
que tome o pecado outros mares
quem se lembra das canções de antes
de um tempo em que os pomares
ofereciam figos a sorver lamurias
e os sorrisos surtiam paixões
sofrendo apelos dos bons corações
vivido a face, sem qualquer injuria
e o vagar do vento em céu aberto
leve som que arrematava o incerto
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